[vc_row css_animation=”” row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”full_width” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern”][vc_column][vc_column_text]Certamente você já deve ter escutado a palavra Bitcoin e logo a associa a uma moeda virtual, mas você saiba que essa é apenas uma das inúmeras criptomoedas que existem no mercado atualmente. Sendo talvez, a mais conhecida e valorizada entre tantas.
Umas das mais antigas exchange de criptomoedas com atuação no Brasil, a Foxbit explica que apesar da popularização do termo Bitcoin, não podemos perder de vista que criptomoedas e moedas digitais não são sinônimas.
Moeda Digital: Cartão de Crédito > Cartão de Débito > Pay Pal > Dinheiro Digital…
Criptomoedas: XRP > TrueUSD > Ether > Siacoin > Litecoin > Bitcoin entre outras.
Moedas Virtuais: São aquelas utilizadas em jogos e controlada por seus desenvolvedores. Como por exemplo: Fifa, League Of Legends, Warcraft…
O que é a criptomoeda?
Ao contrário das moedas que estamos habituados como real, euro e dólar, a criptomoeda também pode ser utilizada para compras de produtos, serviços, pagamentos em estabelecimentos que aceitem essa forma de pagamento.
A criptomoeda é a primeira moeda descentralizada do mundo, ou seja, não é regulada por empresas, bancos ou governos. Assim, você pode receber, enviar e comprar as criptomoedas sem intermediários como emissores de cartões de crédito ou bancos.
A descentralização causa uma série de dúvida, mas o autor do livro Bitcoin, Fernando Ulrich define a situação com uma frase: “O que o e-mail fez com a informação, o Bitcoin fará com o dinheiro”.
Negociado pela internet através de uma rede própria, o blockchain (banco de dados onde são registradas as transações bitcoin).
Após validadas, as transações são acrescentadas a blocos de transação – Por isso o nome blockchain.
Passível de fraude?
Muito difícil acontecer. Um dos eixos de segurança da criptomoeda é a criptografia, fator que contribui para evitar algum tipo de fraude.
Em seu blog, a Nubank também falou sobre os riscos.
A falta de regulamentação das moedas digitais também pode ser um problema – e o próprio Banco Central do Brasil alerta sobre os riscos em seu site. Ataque de hackers, erros de servidor e perda da assinatura virtual são alguns dos riscos que podem acarretar perda de todas as criptomoedas – e, consequentemente, de um alto valor financeiro.
É possível investir em criptomoedas?
Sim, mas tenha em vista que é um investimento considerado de alto risco e sujeito as oscilações do mercado.
O PagSeguro PagBank, que promove soluções inovadoras em serviços financeiros e meios de pagamento, oferece, através do super app, mais uma novidade para quem busca opções para diversificar seus investimentos: fundo de criptomoedas.
Por meio do PagBank, é possível investir a partir de R$500,00, no fundo de criptomoedas Hashdex Discovery FIC FIM, diversificando sua carteira e tendo acesso a produtos inovadores que antes só eram oferecidos a clientes de alta renda.
O fundo desenvolvido para o investidor em geral e que deseja se familiarizar com este mercado, aloca 20% do patrimônio em criptomoedas, e os outros 80% são aplicados em títulos públicos que reduzem o risco do fundo.
“O PagSeguro PagBank continua comprometido com sua missão de democratizar o acesso aos serviços financeiros no Brasil e ao mesmo tempo promover a inclusão. Nosso objetivo é fornecer o melhor ecossistema de produtos e serviços e sermos o destino principal dos recursos de milhões de brasileiros. Desde 2019, quando lançamos oficialmente o PagBank, lançamos mais de sessenta novos produtos, serviços e parcerias, e atingimos quase 8 milhões de clientes ativos, que realmente usam nossa conta.”, diz Ricardo Dutra, CEO do PagSeguro PagBank.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]