[vc_row css_animation=”” row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”full_width” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern”][vc_column][vc_column_text]De acordo com o Portal do Empreendedor, em 2020, o número de microempreendedores individuais chegou a 10,9 milhões de registro apenas nos primeiros nove meses.
Um crescimento de 14,8% em relação ao mesmo período de 2019.
Somando os 12 meses de 2020, foram abertas 1.470.484 novas empresas e para o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Brasil deve alcançar o maior número de novas MEIs da história.
“O empreendedor brasileiro está dando uma incrível prova de resiliência e da sua capacidade de se adaptar, de se reinventar”, disse o presidente do Sebrae, Carlos Melles e completou.
“Toda crise representa um desafio, mas pode ser também uma oportunidade para o empreendedor criar soluções inovadoras, que contribuam com o desenvolvimento e a profissionalização. As principais lições que a crise deixa são: a importância do planejamento, da qualificação da gestão e do investimento em inovação”.
O crescimento reflete em números
Considerando o mês de fevereiro, as micro e pequenas empresas foram responsáveis pela criação de 68,5% novos empregos no Brasil ou seja, um pouco mais de 275 mil novas oportunidades.
Enquanto na outra ponta, as empresas de médio e grade porte (MGE) registraram 101,8 mil novas vagas.
Os dados constam em levantamento feito pelo Sebrae com base nos dados do CAGED do Ministério da Economia.
“São os pequenos negócios que sustentam a geração de empregos nos país e, por isso, é tão importante que sejam realizadas políticas públicas que amparem esse segmento”, afirma o presidente do Sebrae.
No acumulado do ano, dos 611 mil criados no primeiro bimestre, 72,26% (476,7 mil) foram gerados por micro e pequenas empresas (MPE), enquanto as MGE responderam pelo total de 134,1 mil vagas.
As micro e pequenas empresas foram impulsionadas pelo seguintes setores
- Serviços – 107.980 vagas;
- Comércio – 65.084 vagas;
- Indústria de transformação – 63.963 vagas.
Na divisão regional
Mato Grosso, Goiás e Santa Catarina são as que mais contrataram proporcionalmente, enquanto que Amazonas é a única Unidade Federativa (UF) que registra mais desligamentos do que admissões, levando em consideração os números das MPE.
Licitações
O secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do ME, Caio Paes de Andrade, trouxe outro dado importante quando o assunto são as micro e pequenas empresas.
Só em 2020, as MPE venceram 65,5% das compras públicas (processos homologados).
Ao todo, foram realizados 95 mil processos de compras, com movimentação de R$ 49,5 bilhões, segundo o Painel de Compras do governo federal.
Deste número, cerca de R$ 15 bilhões foram contratados com MPE.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]